A Biodanza foi criada há mais de 40 anos no Chile por Rolando Toro, professor, poeta, pintor, artista, investigador e autodidata visionário. Ao longo das décadas soube agregar contribuições de educadores, antropólogos, médicos, filósofos, cientistas, psicólogos e tantos outros, tendo crescido, consolidando-se e amadurecendo até ao sistema que é hoje.

 

 "Biodanza é um sistema de integração afetiva, renovação orgânica e reaprendizagem das funções originárias da vida, baseada em vivências induzidas pela dança, pela música e por situações de encontro em grupo".
Rolando Toro

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Biodanza, a Dança da Vida, visa essencialmente integrar a identidade humana, através da proposta de vivências integradoras, que fomentam o alinhamento do Pensar, o Sentir e o Agir. 

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As suas grandes ferramentas são a música, a dança (enquanto "movimento pleno de sentido") e os exercícios em grupo.

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É um sistema fundamentalmente vivencial, em que são propostos exercícios integradores que agem sobre o ser humano no seu todo, muito mais do que apelar apenas à sua mente e intelecto. A vivência tira-nos do tempo Kronos, mecânico e sincopado, e leva-nos para o tempo Kairos, o tempo da oportunidade, dos momentos de profundo significado, em que o tempo do relógio deixa de contar.

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Não é uma terapia, mas tem efeitos terapêuticos. Ao desenvolver o nosso lado saudável tira espaço à depressão e enfermidade.

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Saúde, vitalidade, energia disponível, poder desfrutar de tudo o que a vida nos oferece; ...disposição amorosa, sentir que somos parte do universo, que a vida tem sentido, que a vida é sagrada, que vale a pena viver."
Rolando Toro

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Eleva a vitalidade, a alegria e estimula, entre outras, a criatividade existencial e fortalece a auto-estima e a identidade.

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Aumenta a vitalidade, a autoconfiança e auto estima.

 

Ajuda-nos a ultrapassar inibições, timidez e inseguranças, dando-nos ímpeto para viver, e para agir.

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Melhora a nossa comunicação afetiva, aumentando a nossa capacidade para criar e manter relações saudáveis e nutritivas.

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Ajuda-nos a "limpar" o nosso sentir e escolher o que é bom para nós, melhorando simultaneamente e em sinergia a nossa capacidade de expressar as nossas emoções.

 

Melhora a nossa coordenação motora e a relação que temos connosco como um todo, e com o corpo que somos.

Finalmente, mas não por menos, aumenta o nosso prazer de viver.

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